O Programa de Internato Médico da ALAE atende as orientações do Ministério da Educação – MEC por meio das Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) e das normas da ABEM – Associação Brasileira de Ensino Médico.
A ALAE tem como objetivo oferecer formação acadêmica inovadora e profissional atuando na formação e desenvolvimento educacional através de profissionais experientes que ensinam com ênfase na prática e valorizam a resolução de problemas e dificuldades pertinentes ao dia a dia da profissão escolhida em sua área de atuação.
A estratégia de ensino é o “aprender fazendo”.
A Academia Latino Americana de Ensino ainda auxilia na gestão das Instituições de Ensino Superior propondo por meio de um Termo de Colaboração Técnico e Científico permitindo receber os alunos do Curso de Medicina (quinto e sexto ano) com a finalidade de cumprir desta forma o Plano de Ensino definido pelas Instituições de Ensino.
Aqui, desenvolve-se um modelo de gestão administrativa e acadêmica do ensino com o objetivo de oferecer oportunidades na formação teórica e prática a fim de buscar melhorias nos processos de ensino-aprendizagem criando mecanismos que possam estabelecer sinergias educacionais para atingir seus objetivos de forma rápida e eficaz.
AJUDANDO VOCÊ A SE DIFERENCIAR NO MERCADO
A grade curricular do curso de Medicina pode variar de acordo com cada instituição de ensino. Porém, algumas regularidades são comuns nessa graduação, como a divisão em três etapas, em que nos primeiros anos se estuda os fundamentos teóricos e cria-se uma base para a próxima etapa, que é mais técnica e, por fim, nos últimos anos, vive-se a prática clínica supervisionada.
O curso de Medicina, no geral, é integral e deve ser todo presencial. Com uma rotina corrida, o estudante precisa estar preparado para assistir aulas em locais diferentes, além da mudança frequente da sala de aula para laboratórios e hospitais. Logo no início é possível acompanhar atendimentos e participar de consultas para conhecer melhor a comunidade e seus problemas
UM PROGRAMA DESENVOLVIDO PELA ALAE
O Internato caracteriza-se por estágio curricular obrigatório de treinamento em serviços especializados, sob supervisão docente, desenvolvido pelos alunos do Curso de Medicina matriculados nos últimos quatro semestres do curso. Serão realizadas atividades prioritariamente práticas e teórico-práticas, pertinentes aos conteúdos curriculares, podendo haver atividades suplementares e extracurriculares de cunho científico ou humanístico que ocorrerão em instituições conveniadas com a ALAE abrangendo os níveis primário, secundário e terciário de atenção à saúde e de acordo com as diretrizes curriculares nacionais para os cursos de graduação em Medicina.
O estágio supervisionado além do INTERNATO MÉDICO por meio de PLANOS DE ENSINO seguindo orientação emanada do Ministério da Educação e ABEM (para alunos de Medicina) por meio de Convênios com unidades de saúde e Hospitais públicos e/ou privados a alunos matriculados em cursos de graduação na área de saúde em especial MEDICINA.
A ALAE constituiu um programa que proporciona uma visão holística da formação do aluno, futuro médico, conseguindo com os principais aspectos para o desenvolvimento de um programa de internato que contemple as Diretrizes Curriculares Nacionais, incluindo, estruturação do internato, cenários de aprendizagem, supervisão dos estudantes, capacitação dos preceptores, avaliação dos estudantes, docentes e programas, e ainda atividades extracurriculares.
Para estudar Medicina, o brasileiro precisa desembolsar entre R$ 5 mil e R$ 16 mil por mês. Assim, ao fim do curso, o faturamento das faculdades pode chegar a R$ 1 milhão por aluno. Não à toa, a área de Medicina corresponde a 14% da receita do ensino superior privado – e cresce acima da média do setor, conforme dados da consultoria Atmã Educar.
Uma das explicações para o elevado custo é o alto investimento na área. “A estrutura que uma faculdade de Medicina precisa dispor é muito maior do que a de qualquer outra, uma vez que exige muitas tecnologias nas diversas etapas do curso”, explica Fabio Freire, professor de ciências médicas da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
No total, a estimativa é que os cursos privados de Medicina movimentem cerca de R$ 9 bilhões por ano.
O faturamento médio da graduação em Medicina cresceu 78% entre 2012 e 2017, enquanto os demais cursos superiores aumentaram em 30% a receita. Nos últimos cinco anos, o valor da mensalidade na escola médica subiu 29%, ante 8% na média geral.
Além de ser um curso caro, outro motivo que torna o curso de Medicina um negócio rentável é a intensa procura. Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Medicina é a carreira com maior concorrência no Sisu.
“A demanda é acentuada porque, mesmo com todos os problemas que podem vir a ocorrer na profissão, o médico ainda consegue ser valorizado no mercado”, ressalta Freire, da Unifesp.
“A Medicina é uma das poucas profissões em que a gente pode dizer que estamos em pleno emprego”, acrescenta José Lucio Machado, diretor da vertical de saúde do grupo Ânima Educação. “Nela, você pode estar mal-empregado, mas nunca desempregado.”
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